sexta-feira, 3 de setembro de 2010

ENRABADO NO DENTISTA


Ao tomar café naquela manhã senti uma pontada em um dos meus dentes, que se repetiu mais três vezes, falei pra minha mãe e ela pegou o celular e ligou para uma amiga a qual o marido era odontólogo. Elas conversaram e minha mãe desligou ficando com o celular na mão que voltou a tocar dentro de alguns minutos. Ela depois de desligar novamente virou-se pra mim e disse:
Minha amiga avisou que conseguiu marcar uma consulta para aquele dia com o marido dela, mas não vou poder ir com você meu filho, o motorista vai te levar até o consultório e ficará te esperando.
Na hora marcada fui com o motorista e a secretária me encaminhou para dentro do consultório. O Dr. Celso era um homem de quase 1.90, uns 85 quilos, 45 anos, bronzeado de sol e muito sorridente, pediu que me sentasse e abrisse a boca. Enquanto me examinava, senti algo se encostar ao meu cotovelo, afastei um pouco o braço e tudo voltou à normalidade. Ele me disse que teria que radiografar. Depois de tudo feito foi constatado que era problema de canal, que eu estava com um abscesso em formação e que se não tratasse as dores iriam aumentar. Ele falou:
Vamos ter que anestesiar você, mas não se preocupe que não vai doer nada.
Mandou a enfermeira cuidar dos detalhes enquanto me fazia algumas perguntas e me explicava como seria o tratamento. Senti novamente aquele negócio se encostando ao meu cotovelo, só que desta vez me pareceu estar maior e mais duro. Olhei para o rosto dele e seus olhos não denotavam nada de mais, pensei comigo:
“ Léo, isso é coisa da sua cabeça”.
Baixei meu olhar e tentei não pensar mais naquilo. Se não fosse as (encostadas) no meu braço, o restante da consulta transcorreu normalmente. Terminando ele pediu que sua secretaria marcasse um outro dia, esclarecendo-me que em três ou quatro consultas tudo estaria resolvido. Ao levantar-me para ir em direção da outra sala, o espaço ficou estreito entre a cadeira e uma bancada, acabamos roçando nossos corpos.
Eu me encontrava de costas para o doutor, que pareceu não se afastar propositalmente para me dar passagem. Senti aquele objeto de forma cilíndrica percorrer por toda minhas nádegas, um arrepio se iniciou no final da minha espinha, indo terminar na nuca. Com a respiração acelerada me despedi rapidamente dele. Falei com a Secretária e ela me disse que próxima consulta foi marcada para a semana seguinte, só que no outro dia, também pela manhã, comecei a sentir dores, falei com minha mãe e ela ligou imediatamente para o consultório, a secretaria informou que não havia horário, mas que ia chamar o doutor Celso.
Minha mãe aguardou alguns minutos e logo estava falando com o Dr. Celso. Por alguma razão aquilo me causou uma excitação que nunca havia sentido.
Realmente não há um horário, mas eu tenho que abrir o dente do seu filho, senão ele não vai suportar a dor - e perguntou:
Ele não se incomodaria de vir aqui após as 18 horas, eu encerro as 17.30, mas atendo seu filho com o maior prazer?
Minha mãe lhe respondeu que não haveria problema nenhum, que as 18 eu estaria lá. Gentilmente ele pediu que minha mãe me fizesse umas compressas com gelo sobre o local ressalvando para que não deixasse muito tempo, pois poderia ferir meu rosto e desligou.
Enquanto as horas passavam, notei que estava me excitando ao pensar no meu dentista, meu pênis não cansava de endurecer e dar “soquinhos” dentro das calças”. Tentei afastar esses pensamentos, pois sempre achei que não tinha tendências homossexuais. Mesmo tendo sido ensinado que entre o pensar e o agir existe uma grande distância, eu me excitava a cada minuto que ia se aproximando o horário da consulta, mas pela minha educação eu não poderia admitir que dois homens sentissem atração, ainda mais sendo um bem mais velho. E as horas pareciam não passar mais, sentei-me na poltrona com um saco cheio de gelo encostado ao meu rosto o que me causou um alívio imediato, mas aumentou e acelerou em muito minha imaginação e mais a rigidez do meu pênis. Eu tentava pensar em outras coisas, mas a sensação daquele roçar de corpos no consultório me levou a enfiar uma das mãos por dentro da minha calça e me acabar numa gostosa punheta, com uma ejaculação que nunca havia sentido dessa maneira, de tão forte.
Não consegui conter a impaciência, coloquei uma camiseta um tênis e um short, chamei o motorista e as 17s, já me encontrava no consultório. Às 17:20 ele terminou com sua ultima paciente falou com sua enfermeira que ela poderia ir embora e me mandou entrar oferecendo-me a cadeira-odonto para me sentar. Fiz o que ele pediu com as pernas trêmulas e o coração descompassado, mas o Dr. Celso pareceu nada reparar, ajeitou a cadeira na posição e sentou-se ao meu lado. Foi como receber um balde de água fria, pois até o cotovelo eu já havia posicionado para ele roçar.
Dr Celso me mandou abrir a boca, olhou e disse: - Vou ter que te anestesiar, só que desta vez terei que usar uma dose maior.
Assenti e ele prosseguiu, esperou alguns instantes massageando meu rosto enquanto conversava comigo, olhei para ele e seus olhos estavam fixados em minhas coxas morenas, cinicamente passei a balançá-las, abrindo-as e fechando-as e as deixei entreabertas. Ele levantou-se e encostou-se no meu cotovelo fazendo uma leve pressão, para quebrar o silêncio me disse:
Você pode se sentir zonzo, não se preocupe, é a anestesia que apliquei uma dosagem mais forte por causa da inflamação.
Realmente comecei a sentir uma sensação de tontura e relaxamento. Ele me disse que ia colocar umas músicas bem suaves para aumentar meu relaxamento e se dirigindo para o aparelho de som, mandou-me fechar os olhos e relaxar o máximo que pudesse, o que fiz de imediato. O ambiente foi invadido por uma música deliciosa, mesmo com os olhos fechados pressenti quando ele se aproximou de mim. Imaginem minha surpresa ao sentir suas mãos segurarem minha cabeça e a ponta de uma pica enorme e quente encostar-se nos meus lábios.

Nem me dei ao trabalho de abrir os olhos, abri sim, minha boca e senti centímetro por centímetro ela ser invadida por uma piroca bem grande, grossa, pulsante e bem maior que a de qualquer outro garoto que já havia visto. Mamei aquilo como um bezerrinho. Passeava a língua em todas as direções da cabeçorra, dava voltas e mais voltas em torno dela, chupava, mamava, fazia pressão com os lábios, engolia até a garganta, e o Dr. Celso fodia minha boca com maestria, enfiando o que eu agüentava engolir num vai-e-vem incessante, até que me segurou com mais força, enfiou até eu sentir seus cabelos tocarem meu nariz e começou a jorrar uma quantidade enorme de porra no fundo da minha garganta enquanto dizia:
ENGOLE TUDO, NÃO DESPERDICE NEM UMA GOTA DO MEU LEITINHO SABOROSO.
E eu como sempre fui muito obediente, fiz o que ele mandou, consegui engolir tudo sem tirar o pau de dentro da minha boca, mesmo me engasgando e tossindo algumas vezes. Ele então me disse:
JÁ QUE METEMOS NA BOQUINHA, AGORA VAMOS COLOCAS O PAU NESSAS COXINHAS GROSSAS.
Abaixou meu short junto com cueca e tudo e deitou-se sobre mim enfiando sua pica nas minhas coxas, enquanto suas pernas pressionaram as minhas apertando seu caralho entre elas. Enquanto ele se movimentava para frente e pra trás eu sentia aquele cacete quente nas minhas coxas.
O mais gostoso é que sua pica não havia ficado flácida, não estava tão dura como da vez que ele colocou na minha boca, mas continuava ereta. Ele levantou-se e me pediu para chupá-lo, pois queria comer minha bundinha, dizendo para mim:
PARA O CUZINHO QUANTO MAIS DURA A PICA FICA MELHOR  PARA ENTRAR, ELA NÃO ENVERGA.
Mesmo estando excitado e anestesiado, aquilo me apavorou, primeiro que aquele caralho era grande e grosso demais, segundo porque só havia tido relação dessa natureza uma vez e com um garoto da minha idade sem experiência que tinha me machucado sem conseguir enfiar muito, eu tinha medo. Ele me falou:
FIQUE CALMO. EU NÃO SOU O DOUTOR QUE ESTÁ CUIDANDO DO CANAL DO SEU DENTE? ENTÃO, O DOUTOR VAI CUIDAR DO SEU CANAL ANAL TAMBÉM.


Meu delicioso dentista me mandou começar chupando o saco dele, foi o que fiz, e continuou a me dar explicações sobre como fazer o restante, subir com a língua e os lábios percorrendo toda a extensão do seu pau até chegar à cabeçorra, enfiar tudo na boca e mamar com vontade. Aquele monumento do prazer foi endurecendo e crescendo cada vez mais. Quando ele achou que estava no ponto, me mandou ficar de quatro sobre a cadeira e com as mãos, abrir minha bunda o máximo que conseguisse.
Ele passou algo geladinho no meu rego, brincou com um dedo na borda do meu cuzinho por algum tempo, enfiou a ponta do dedo, tirou, colocou mais creme e enfiou o dedo novamente só que mais profundamente, massageou durante alguns minutos, sempre me elogiando e dizendo que nunca tinha visto um cuzinho tão apertado e quentinho. 
Posicionou-se atrás de mim, lubrificou sua pica até a metade, apontou aquele caralho no meu cuzinho e passou a me invadir pedaço por pedaço. Eu gemia, sussurrava, urrava, tentava chegar o corpo à frente para escapar daquela piroca, ele me segurava pela cintura, me puxava de encontro a ele, eu me mexia, rebolava, gemia, me contorcia, meu cu ardia, queimava e doía que era um horror e ele aproveitava minhas mexidas e contorções e metia cada vez mais. Fui sentido contorna da cabeçorra e logo depois uma espécie de salto e ela foi parar lá dentro do meu rabo que foi se abrindo e aceitando o restante daquele mastro duro e delicioso. Quando ele sentiu que eu estava preenchido, o Dr, Celso parou, ficou imóvel, meu cu foi se acostumando e passei a rebolar, ele então me disse:
VOU COMEÇAR COM O VAI-E-VEM, BEM DEVAGARINHO, QUERO QUE VOCÊ FAÇA O SEGUINTE: QUANDO EU FOR TIRANDO QUERO QUE VOCÊ APERTE O CUZINHO COM BASTANTE FORÇA, QUANDO EU FOR ENTRANDO QUERO QUE VOCÊ FAÇA FORÇA PARA FORA, COMO SE QUISESSE EXPULSAR MEU CARALHO AÍ DE DENTRO. Entendeu?.

Aquilo foi à gota d’água para meu tesão atingir o climax. Fiz o que ele mandou e senti a coisa mais maravilhosa da minha vida, gozei como nunca, as ejaculações era fortes, enquanto aquele mastro me invadia e saia do meu rabo, meu cu tinha contrações espasmódicas e estrangulava aquela pica quando ela ia saindo lentamente.
Num certo momento ele só deixou a cabeça dentro do meu rabo e com uma forte estocada enterrou até eu sentir suas bolas baterem nas minhas. E aquele caralho maravilhoso foi inchando, engrossando e parecendo crescer mais ainda, com pulsações fortes despejou jatos e mais jatos de porra quente e deliciosa no fundo do meu cuzinho.
Depois ele retirou aquele pau todo melado e mandou que eu o mamasse até deixar bem limpinho. Obedeci agradecido enquanto do meu cuzinho escorria um rio de porra.
 Nos arrumamos, nos beijamos e ele me disse que as consultas sobre o dente eu marcaria com a sua secretaria, mas para o tratamento de outro tipo de canal, que eu ligasse imediatamente para ele.
Este meu tratamento dentário já vem durando quase dois anos e perdi o medo de dar o rabinho. Só mesmo o doutor Celso para anestesiar meu cuzinho com aquela pica tão competente.