terça-feira, 13 de julho de 2010

SE MEU É, DOU PRA QUEM QUISER

As pessoas vivem criando “rótulos”, dando nome aos “bois” e tambem pras “vacas”. É “nome” pra tudo que se faz ou mesmo o que se é. São “leis” conceituais que poderiam até existir (como existem) nas “teorias” (religiosas), mas não na prática da vida de quem vive fora “disso”. Sendo assim, se alguém se casa e arranja um amante, é puta, vagabunda, sem vergonha,vadia etc. O cara é chamado de corno, chifrudo... se for o homem a encontrar outra, ai o (pré)conceito é maior ainda em cima da mulher, primeiro ela passa a ser a culpada por tudo e ele é o machão, o picão, o “bom-de-cama”. Eu não me atenho a nenhum desses conceitos ou mesmo (pré)conceitos, sempre digo: Dou o que é meu.


“SE O CU É MEU, DOU PRA QUEM EU QUISER”.


E assim aconteceu há três meses. O sogro da minha irmã, Seu OSMAR que é separado resolveu fazer uma reforma no apê dele e o marido da minha irmã, de olho no dinheiro do pai (não queria que o mesmo pagasse um hotel) convidou-o a vir ficar conosco. Cara, eu sou o mais novo dos irmaos e to vivendo aqui na casa da minha irmã tem quase um ano, fiquei meio puto, afinal a casa tem só três quartos e sabia que ia sobrar pra mim. Mas como quem manda (mais um preconceito) são os mais velhos.
Mudança feita. Como disse antes, o apartamento possui apenas três quartos, um ficou sendo uma espécie de escritório e de “quarto-de-tralhas” até o neném deles nascer, não tínhamos como esvaziá-lo, um era do casal e o outro meu, ainda bem que o sogro da minha irmã, de bom grado e dizendo que não queria incomodar o “garoto” (eu), resolveu que dormiria na sala mesmo, afinal, disse-nos ele, só estaria em casa à noite, durante o dia seria o trabalho e aquela espiadela na reforma.
Na segunda noite em que ele estava lá em casa, eu levantei-me de madrugada para ir ao banheiro, não ouvi nenhum som, mas uma claridade entrava pela fresta por debaixo da porta, curioso, sai do quarto e fui até a sala. Seu OSMAR um coroa de meia idade nos seus 44 anos, assistia um filme pornô, onde uma mulher era “comida” e agüentava uma vara bem grossa na sua bucetinha. Prendi a respiração e me aproximei um pouco mais sem fazer nenhum barulho, por cima do encosto do sofá, vi que ele se masturbava, apreciei a cena um pouquinho mais, Seu OSMAR gemeu baixinho e apertou o cacete em sua mão, gozando. Retrocedi alguns passos e fui para meu quarto, deitei-me completamente excitado. No escuro, de pau duro, fiquei relembrando o que acabara de ver e das coisas que a esposa dele sempre repetia:

"Sexo foi feito apenas para procriação. O resto é pecado. Osmar tem um pênis enorme e todos estes anos vive querendo comer minha bunda. Só mesmo uma puta louca faria tal coisa”.

Ainda com o som do gemido de gozo do seu OSMAR ecoando em meus ouvidos e cheio de tesão, encostei meu corpo trêmulo no colchão, segurei me pau e passei a massageá-la de leve, Enquanto eu sentia arrepios e endurecia meus músculos de excitação e gozo, meu pau passou a latejar e a derramar esperma na minha barriga. Fui ao banheiro e ao retornar deitei-me outra vez, tentei conciliar o sono, mas a imagem do seu OSMAR masturbando-se havia ficado pregada na minha mente, como aqueles quadros sacros que ficam décadas dependurados no mesmo lugar da casa. Sem conseguir mesmo dormir, resolvi ir dar mais uma olhadinha no seu Osmar, mas ele adormecia profundamente no sofá da sala, ao retornar ouvi gemidos e olhei pela fechadura do quarto da minha irmã que estava com a pica do marido dela o RICARDO, enfiada na boca e ele gemendo as alturas enquanto ela mamava alucinadamente. Até que ele se retesou todo e pude ver que estava gozando e enchendo a boquinha da minha irmã de porra. Ai ouvi ele pedir que ela fosse ao banheiro e cuspir tudo fora, pois como ele costumava dizer: só quem engole porra é ”mulher-da-vida” – outro preconceito idiota – Se fosse eu, me levantava ia até o banheiro, abria a torneira e fazia o que tinha vontade de fazer, engolia toda aquela porra aos pouquinhos, um golinho de cada vez, sentindo o líquido grosso misturado com minha saliva descer pela minha garganta..


O dia seguinte pareceu tranqüilo, a não ser pelas imagens do meu cérebro.


À noite, Ricardo ainda lembrando-se da chupada daquela madrugada, resolveu comer minha irmã, mas como ainda era terça feira, tinha que acordar cedo e deu uma rapidinha. Não conseguindo adormecer e sentindo meu pau duro por ter visto meu cunhado comendo minha irmã, levantei-me e de sacanagem fui até a sala bem devagar. Do corredor, vendo a TV ligada sem som, as lembranças da noite anterior tomaram conta do meu raciocínio e, cheio de tesão, imaginei o que seu OSAMR deveria estar vendo e fazendo. Já bem pertinho do sofá, esbarrei em uma mesinha propositalmente.
Seu Osmar sentando-se parou com a punheta, mas não teve tempo de desligar a TV e o filme de putaria ficou passando na ”telinha”.
Dei a volta circundando todo o assento e sentei-me ao lado dele no sofá, lhe perguntei apontando pra TV:

= Como é que uma mulher pode agüentar um cacete daquele tamanho todo?


Ouvi então a “sabedoria” dos mais velhos:


= Menino, isso é apenas questão de jeito.


Não agüentei mais, desamarrei o pijama dele, meti a mão e tirei aquele pauzão pra fora, libertando-o daquela prisão de seda. Ele ainda conseguiu se assustar e me olhar com uma certa cara de espanto. Enquanto ele respirava profundamente e cada vez mais acelerado, eu contemplava um caralho lindo, um pouco curvo, grande – com mais de 20 cm -, grosso – mesmo forçando e apertando, meus dedos não encostavam um no outro enquanto eu segurava aquela rola -, ornada com grossas veias azuladas que pulsavam, com uma chapeleta vermelha e brilhante, pelo buraquinho escorria uma gotinha do líquido pré-gozo. Não suportando mais a tortura abri,- abri não – escancarei, arreganhei a boca e comecei a chupar a cabeça daquela pica.
Tive dificuldade de enfiá-la na boca, não cabia mesmo, passando um pouco da metade já sentia a glande encostar-se e forçar o fundo da minha garganta, me tirando o ar e passando a me sufocar, então decidi apenas chupar o que desse para ser engolido.


Mas e quanto às linguadas? Ah sim, essas percorreram todo o “corpo” daquele cacetão, indo até o saco e aí os lábios e a boca engoliram aqueles enormes e pesados “ovos” a lingüinha fez voltinhas e brincadeirinhas com cada um deles, para logo a seguir, subir lambendo aquele caralho gostoso, descansando minha lingua sobre a chapeleta vermelha ou até envolver a cabeça vermelha com meus lábios e ficar batendo a língua de um lado para o outro, deixando minha saliva escorrer profusamente por toda a rôla. ÔÔÔHH LOUCURA DOIDA!!!!!


Senti o pau pulsar mais forte, parei a chupação e com a voz dengosa pedi:


= Ai seu Osmarrr, chupa minha bundinha ela tá querendo uma lingüinha bem gostosa.


Ele mandou-me falar baixo, pois Ricardo ou minha irmã poderiam acordar. Eu sorri, coloquei o dedinho indicador contra meus lábios. Virei-me de bruços e abri as pernas, oferecendo-me para ele que se ajoelhou e enfiou a cara entre minhas nádegas lambendo minha bundinha como um cachorrinho lambe seu filhote.
Logo ele parou e ficou de pé me mandando sentar e mamar nele, foi o que fiz com o maior prazer do mundo. Possuído pela loucura da excitação, ia tentando engolir cada vez mais aquela pica até que com um gesto de coragem jogando minha cabeça pra frente consegui enfiar aquela “trolha até passar da minha garganta.Tentei escapar da armadilha que eu próprio armei, mas seu OSMAR segurou-me fortemente pelas orelhas e iniciou um entra-e-sai cada vez mais rápido, mais e mais frenético e fez toda aquela sofreguidão de me deixar sem fôlego, transformar-se em puro tesão. Em vez de ainda tentar fugir daquela pica, passei a gemer, engolindo todo aquele cacete. Ele foi deitando-se e concluimos um belo 69.
Até que com um gemido forte, abafado pelo tamanho e grossura daquela pica, eu gozei. Enquanto meu corpo tremia e se retesava, meu pau latejava e jorrava esperma num gozo profuso e longo que deixou meus músculos totalmente inúteis. Pedi que ele parasse para que eu pudesse recobrar minhas forças ou pelo menos a respiração.
Seu OSMAR tirou a pica da minha boca e estirou-se de costas sobre o sofá e seu caralho ficou apontando para o lustre dependurado no teto, Ele puxou-me e beijou-me na boca, iniciou carícias com suas mãos que deslizavam magicamente pela minha pele, arrepiando-a e incitando meu tesão, fui deitando-me ao lado dele e não conseguia desgrudar meu olhar daquele pauzão em riste apontando para o alto.
Entendendo isso tudo como um “convite” para uma deliciosa cavalgada, girei meu corpo ficando de frente pra ele deitei sobre seu corpo, posicionei a pontinha da cabeçorra vermelha entre minhas coxas, apertando as pernas, fiquei ali balançando o corpo vagarosamente. Ele abraçou-me pela cintura e puxou-me de encontro a ele, atirando o quadril para cima.
Deixei meu corpo relaxar sobre o dele, amassando meu peito no peito cabeludo do sogro da minha irmã que dormia no quarto, enquanto eu sentia aquela pica dura e quente nas minhas coxas ali na sala de estar.
Nós ficamos paradinhos por algum tempo, até que sentindo toda aquela trolha deslizando nas minhas coxas, passei a apertar as pernas, a rebolar, a levantar e abaixar o quadril, subindo e descendo meu corpo, quando fazia isso, ele jogava seu quadril para cima tentando enfiar sua “lança” nas minhas coxas suadas de prazer.
Aquilo que a mulher dele havia desprezado a vida inteira, eu queria desfrutar, aproveitando o máximo. Senti que seu OSMAR poderia gozar dentro de pouquíssimo tempo, pois seu pau inchou nas minhas coxas. De um salto sai e cima dele.


= Por que você tirou “ele” das suas coxas menino? - perguntou-me ele.


= Porque quero que o senhor coma meu cuzinho com este pirocão lindo. Minha vontade é receber isso tudo aí dentro do meu rabinho. Você não disse que era questão de “jeito” !?!?! Vamos ver quanto “jeitinho” você tem.


Osmar mandou que eu ficasse sobre ele, mas que não apoiasse os joelhos no sofá e sim a planta dos meus pés. Colocando a ponta da cabeçorra na portinha do meu cuzinho ele pediu que eu descesse meu corpo, soltando o peso bem devagar. Fiz várias tentativas, mas ele só podia estar de brincadeira comigo, dizendo que aquela rôla enorme ia caber dentro do meu cuzinho que só tinha recebido pau finos nas brincadeiras de garotos. Ele vendo minha incerteza, pediu-me para ir na cozinha e passar manteiga na bundinha, lubrificando-a o máximo que conseguisse.
Voltando me posicionei de novo colocando o cacete na portinha do meu cu. Comecei a balançar o rabo bem devagar em forma de pequenos círculos, forcei o corpo para baixo de encontro aquele cacetão e fiz força para fora como se estivesse sentado na privada. Foi aí que senti meu cuzinho se abrindo, se dilatando e o contorno da cabeça do pau do seu OSMAR ir forçando a entrada, aumentei a força pra fora como se fosse evacuar e aquela cabeçorra deslizou vagarosamente pra dentro de mim, senti uma pressão tremenda no anel do meu cuzinho, mas já era tarde para lamentações, aquela chapeleta vermelha já havia se aninhado dentro do meu reto. Gemi ao sentir meu esfíncter completamente dilatado, a sensação que eu tinha era a mesma que todo mundo que dá a bundinha conhece, ou seja: queimação que nem fogo e que o “anel” da entrada do cu, o esfíncter, aquele músculo que aperta, não deixando entrar ou sair algo, estava prestes a estourar e depois disso acontecer, seria fácil enfiar a mão até o pulso dentro do meu rabo.
Foi então que conheci o tal do “jeitinho” que ele havia mencionado.
Ele mandou que eu subisse e descesse a bunda bem devagar, sempre na mesma cadência, sempre forçando para que a cabeça do caralho abrisse o meu rabinho e ele fosse se acostumando, com isso, depois de um tempo, a ardência, a queimação e a dor iam diminuindo, pois o ultimo passo era a dor, esta ia passando conforme os músculos do ânus fossem dilatando e acostumando-se com a grossura do pau, tornando possível a penetração, apenas com um pouco de dor e desconforto, que o tesão poderiam fazer com que eu não os sentisse.
Fui subindo e descendo o corpo e cada vez que descia, enterrava mais um pedaço. Nas subidas, jamais deixava a cabeça escapulir da “ratoeira”, eu sabia se isso acontecesse, seria impossível enfiar aquele caralho delicioso outra vez no meu rabo. Quando senti que metade já estava bem “aninhada”, deitei-me sobre meu sogro e mandei ele me tocar uma punhetinha daquelas. Ele com uma das mãos apertou-me a cintura e os dedos da outra mão massagearam meu pau. Estava me excitando cada vez mais e fui ficando sentado sobre a pica do seu OSMAR, atolando aquela rôla no meu rabinho, não deixando um milímetro pro lado de fora.
Daí pra frente, fiquei como o Diabo gosta. Uma putinha perfeita, o tesão aumentando e chegando a níveis incontroláveis e o pedido saltou de dentro da minha boca quase aos berros:

= Me fode coroa filho-da-puta... Arromba minha bundinha com esse caralhão gostoso. Vai seu viado, mete a pica em mim, soca essa rôla no meu cuzinho!!!!!!!!!!!!!!

O pai do meu cunhado, passou a socar a pica dentro de mim, levantando o quadril enquanto me puxava de encontro a ele, para que o pau entrasse todinho no meu rabo dilacerado. Ele metia me puxando pra ele, depois com as mãos levantava-me pelas nádegas tirando quase todo o pau de dentro do meu cu, voltando a me puxar e jogar o quadril pra cima, enterrando tudo de novo. Eu estava “quente” e me sentia no inferno com o cabo do tridente enterrado no meu rabo.


Meu cuzinho foi comido desta forma durante uns quinze minutos, sem parar nem um só instante. Foi quando ele abraçou-me e levantou-me junto com ele.

Ficamos de pé e ele continuou a me enrabar nesta posição, segurando-me pelas coxas e deixando o peso do meu corpo descer e, em conseqüência, fazendo o pau dele entrar em mim.
Depois deixou que meus pés tocassem no chão e me enrabou em pé mandou-me apoiar as mãos no sofá, até que retirou a pica de dentro do meu cu e mandou que eu ficasse de quatro sobre o sofá e encostasse o peito no encosto deste.
Enquanto eu ainda fazia o que ele havia mandado, seu OSMAR enfiou aquele caralhão pelo meu cu adentro fazendo-me gemer alto e entre lágrimas eu implorei que ele me comesse com força que era desta forma que eu gostava de ser comido, sem dó nem piedade.


Ele fazia tudo o que eu pedia. Eu sentia seu pau tocar no fundo do meu intestino. As metidas eram tão violentas que meu corpo era jogado de encontro ao encosto do sofá que batia na parede, e as estocadas mais vigorosas ainda que as metidas de antes, se iniciaram e anunciavam que ele ia encher meu reto de porra.
Senti a chapeleta tocar o fundo do meu cuzinho várias vezes e passei a tremer sem conseguir parar, comecei a sentir choques pelo corpo e urinei em cima do sofá.
O pau inchou e latejou dentro da minha bundinha. Senti o primeiro dos muitos jatos de porra. Ele então ficou quieto, deixando as ultimas esguichadas saírem do pau dele.
Quando ele retirou o cacete de dentro de mim, fiquei ainda um tempo na posição de quatro, fiquei prendendo a porra toda dentro do meu rabo, esticando a mão peguei minha cueca e a vesti, sempre apertando meu cuzinho para não deixar escapar nem uma gota sequer. Dei-lhe um beijão e fui caminhando lentamente para o meu quarto e deitei-me adormecendo logo em seguida, rezando para que a reforma no apartamento do seu OSMAR, demorasse algum tempo a mais, pelo menos um ano.

sábado, 10 de julho de 2010

MINHA MULHER AMA UM CÚ

Isto ocorreu há quase dois anos, passado o "susto" resolvi contar aqui, no intuito de ajudar aos casais que por ventura possam ter agum probleminha parecido com o meu.

Casado há cinco anos, hoje com 33 de idade e minha esposa YASMIN tem 28 anos.

Nós, como todo e qualquer casal, sempre tivemos nossas fantasias das mais diversas, só que a que povoava constantemente nossas mentes férteis, era a de transarmos e termos outra mulher na mesma cama. Minha mulher ficava com um tesão incomensurável enquanto trepávamos e conversávamos sobre essas fantasias, tanto era que criamos uma forma de tirar uma mulher das nossas imaginações e colocá-la mais "perto" de nós. Inventamos uma coisa bem simples: Eu caía de boca na bucetinha dela e chupava até ela gozar e lambuzar bem a minha cara, depois eu a deixava lamber minha boca enquanto sua imaginação ia fazendo de conta que ela estava chupando uma outra mulher. Yasmin chegava ao delírio e tinha gozos imensos com esta tática. E assim íamos vivendo nossa felicidade dentro do casamento, até o dia em que descobri o pior. Com dor de cabeça procurei um comprimido, não o encontrado perguntei onde ela havia colocado, minha mulher respondeu que tinha acabado. mas que havia comprado mais e mandou que eu pegasse dentro da bolsa dela e assim, procurando comprimidos pra dor de cabe, através de um bilhete amoroso esquecido ali dentro, descobri toda a verdade: Yasmin tinha outro!

Durante algumas semanas afastei-me bastante, sexualmente falando, de Yasmin, nem ereção eu conseguia ter mais, só que o amor que sentia por ela era doentio e eu não conseguia largá-la ou mesmo sair de casa.

Um dia, já de madrugada, ao chegarmos da casa de uns amigos, eu estando completamente embriagado, começamos a discutir. E não suportando mais acabei explodindo e contando que havia achado o bilhete e que sabia que ela tinha um amante. Num momento de pura raiva gritei:

- Me diz sua vadia, o que ele faz com você que eu não faço ou que não possa fazer?

Yasmin aproximou-se e começou a me beijar na boca, levantou minha camisa e passou a chupar-me os mamilos enquanto suas mãos ágeis desabotoavam minha calça e abaixanvam minha cueca.

Não sei se pela quantidade de bebida ou pela excitação, não consegui afastá-la de mim. Já de pau duro, rasguei-lhe a blusa e arranquei-lhe o sutien deixando a mostra o belo par de peitos que ela possui e chupei um biquinho de cada vez bem devagar no inicio e fui aumentando as mamadas e a força na sucção e as mordidas; desci a boca e mordi sua cintura em várias partes enquanto minhas mãos apertavam-lhe o corpo todo com força. Soltei sua saia deixando-a apenas de calcinha e rasguei esta em pedaços, a força foi tanta que eu jogava o corpo de Yasmin em várias direções, só parando quando vi que da calcinha sobrara apenas o elástico em volta de sua cintura.

Lambi e mordi as coxas dela e ao chegar com as narinas perto da bucetinha, fiquei sentindo aquele aroma de que tanto gosto. Sentei-a sobre a cama e erguendo suas pernas fiquei sentindo o cheiro da buceta daquela vadia, sentindo no íntimo do meu ser, a delicia que era. Comecei a beijar em torno da buceta dela e ia dando lambidas bem molhadas e vagarosas na bucetinha de Yasmin que suspirava em alto e bom som. Por minha cabeça passava mil idéias, mas eu queria mesmo era me vingar do chifre que aquela puta estava me colocando. Ela passou a puxar minha cabeça contra seu ventre enquanto empurrava a buceta na minha cara, levantando o quadril do colchão e nesses momentos eu afastava minha boca daquela bucetinha suculenta, só pra aumentar o tesão.

Deitei-a de lado e prossegui chupando aquela buceta molhada enquanto ela engolia meu cacete duro que nem granito. Prendi seu grelo entre meus dentes e fiquei dando com a ponta da língua nele enquanto enfiava três dedos em sua buceta sedenta de pica. Depois de fodê-la com os dedos, fiquei lambendo sua buceta e indo até o cuzinho dela. Aquilo deu-lhe um tesão medonho que Yasmin enfiou minhas bolas dentro da boca e ficou passando a língua. Foi quando pela primeira vez ocorreu algo no mínimo curioso, pois sempre quando praticávamos a posição de 69,eu ficava por baixo e Yasmin tinha total liberdade para esfregar a buceta ou a bunda na minha cara entregando-se livremente a minha língua. Desta vez acabei ficando por cima dela e minha esposa continuou a chupar-me o saco, enfiando alternadamente ou não os ovos em sua boca e a me tocar uma deliciosa punheta, enquanto eu podia sentir a ponta do nariz dela ficar de encontro ao meu cu. Até que ela me perguntou:

- Amor, você gostaria de sentir uma língua na bundinha?

Com a boca atolada na xoxota dela respondi com grunhidos de consentimento. O que ela fez, além de grande surpresa aumentou ainda mais meu estado de excitação.

Yasmin segurou meu quadril com um forte abraço e socou a língua com vontade dentro do meu cuzinho. Eu não a via com tanto tensão assim desde o princípio do nosso casamento, e mesmo passando pela minha cabeça que ela deveria fazer o mesmo com seu amante, eu estava adorando aquela situação toda, principalmente aquela língua entrando e saindo do meu cu. E fiquei mais abismado, pois enquanto afundava mais a cara dentro da buceta dela, rebolava minha bunda no rosto de Yasmin e quando dava tempo ela parava e me perguntava:


- gostando amor? Quer que eu soque mais a língua no seu rabo?

E eu respondia que sim, que estava delicioso, que eu não sabia que ela gostava de fazer aquilo, que ela era uma mulher maravilhosa, tesuda e tudo o mais que eu tinha direito e não de falar, inclusive a chamando de minha putinha deliciosa, minha vadia safada, minha cadelinha chupadora de cu e mais e mais...
Foi quando ela saiu de baixo de mim, entendi que havia chegado a hora de treparmos realmente, ela deveria estar querendo meu cacete dentro dela, mas ai veio outra surpresa, mando-me ficar na posição de quatro, colocou o dedo-médio na minha boca e mandou chupá-lo bastante, lambuzando-o de cuspe. Excitado fiz enfiei o dedo dela em minha boca e o chupei. Enquanto eu fazia isto ela alisava minha bunda com a outra mão, passando a ponta das unhas nas minhas nádegas vagarosamente e me perguntava:

- Amor, você quer que eu enfie meu dedinho no seu rabinho? Eu só vou fazer isso se você quiser e me pedir.

Pra lá de Bagdá, implorei para ela me enfiar o dedo no rabo. Ela deitou-se enfiou meu pau em sua boca e o dedo invadiu meu cu lentamente, gozei feito um touro de longos chifres, enchendo-lhe a boca de porra. Yasmin não engoliu e nem cuspiu meu sêmen, levantou-se deixando-me desabar sobre a cama completamente sem ação.
Senti-a aproximar-se novamente e fazendo-me abrir as pernas com suas mãos, ficou ajoelhada entre elas.
Minha doce mulher abriu minhas nádegas e cuspiu toda a porra que estava dentro da sua boca no meu rego. Enquanto ela deitava-se sobre mim, senti algo duro e meio arredondado na entrada do meu cu, antes que eu dissesse algo ela perguntou-me:

- Você não queria saber o que faço com meu amante que não faço com você? Pois ai vai...

Senti a entrada do meu cu se alargar e algo com o formato da cabeça de um caralho invadindo meu rabo, e antes que eu conseguisse tentar me levantar, Yasmnin foi empurrando sem dó nem piedade aquela rolha de poço pro fundo do meu ânus, que sentia ardência e dor, mas que se abria e ia aninhando aquela peça de silicone.

Ela cravou os dentes na minha nuca e entre eles me disse:

- Se você gostar, gozar bem direitinho e quiser fazer sempre, largo o outro e fico só com o teu cuzinho.

Gozei, mas gozei tanto que tivemos que comprar outro colchão. Isto foi uma experiência totalmente nova que apimentou muito nossas transas e nosso casamento. Nunca tive experiências deste tipo com homens e não sei bem se pretendo ter.

O meu real e verdadeiro tesão foi ver e poder participar da inversão de papéis na cama.

Dentro das quatro paredes, onde acho tudo ser válido.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

PALOMA E SIMONE = TRAVESTIS


Sempre fui macho e acho até que nutria uma “homofobia” latente. Sou casado de aliança no dedo e tudo o mais, Hoje estou com 40 anos, casado desde os 24 com um relacionamento natural e tranquilo com minha família, minhas ex-namoradas e amigas. Quando cheguei no oitavo ano de casamento, ale da minha mulher não aceitar sexo anal, a rotina havia chegado e eu gostava de me distrair na Internet e como qualquer homem ou mulher fazem, acabei entrando em sites eróticos variados com fotos e com o decorrer do tempo minha imaginação passou a criar fantasias sexuais. O curioso é que não sentia nenhuma atração por homens, mas possuía uma fixação por travestis. Ficava horas na admiração de seus belos corpos, olhando os seios arredondados e sempre duros, suas curvas perfeitas, as nádegas volumosas e, por incrível que me parecia na época, por seus “dotes”, muito deles possuindo um bem maior que o meu. Aquilo tudo passou a mexer muito comigo na minha intimidade e vocês nem imaginam quantas vezes me peguei batendo uma, pensando num daqueles travestis maravilhoso. Mas, como homem macho e casado, sempre guardei isso trancado a sete chaves e tinha certeza que jamais poderia me envolver com uma coisa assim. Passei quase toda minha vida em São Paulo, só depois de casado que me mudei para o Rio de Janeiro, mas uma vez por ano, como combinado com minha esposa, vou à Metrópole visitar meus velhos amigos, recaindo a escolha sempre por um final de semana prolongado por algum feriado e, numa dessas viagens, numa sexta a noite, fui até o litoral e dando umas voltas na cidade de deparei com ruas mal iluminadas e com pessoas que ficavam nas portas e nas calçadas. Diminuindo a velocidade percebi que era uma boate gay e havia vários travestis perambulando pela calçada em frente; recebi alguns acenos, vários sorrisos e convites para entrar, só que com receio segui em frente, lutando contra e tentando me livrar daquele louco desejo. Dobrei duas ruas á esquerda e avistei um barzinho com algumas pessoas. Estacionei e respirando aliviado pedi alguma coisa mais forte que um chopinho. Enquanto bebia o que o garçom havia me oferecido e aliviava minha tensão reparei numa linda gata e sem nenhum sentimento de culpa por ser casado, ofereci-lhe que me acompanhasse numa bebida e iniciamos um papo.

Ela chamava-se PALOMA, não passava dos 23 anos, uma linda loura, de estatura mediana, seios pequenos, uma bundinha maravilhosa numa curta sainha rosa Ao notar meu interesse nela, resolveu revelar-se fe me disse ser um travesti ficando de pé levantou a saia. Me senti meio estranho, mas o meu desejo aflorou com uma voracidade que até então eu não havia sentido por mulher alguma. Para nos tirar do silêncio constrangedor ela me convidou para ir até a tal boate pela qual eu já havia passado e o meu “SIM” foi de imediato e saiu sem eu o sentir. Acabei pagando pra ver, livrei-me dos meus preconceitos e do meu machismo idiota, se não quisesse nada seria só dizer NÃO e ir embora, ninguém sairia prejudicado em nada. Paguei a conta e fui com ela. Na entrada muitos olhares, muita gente comum, gays, travestis e “afins”.


Notando que não conhecia ninguém, me senti mais leve e acabamos entrando na Boate. O ambiente era alegre e bem diferente de tudo que tinha visto anteriormente. Nos dirigimos ao bar e no caminho era tanta gente que acabamos nos perdendo um do outro. Fiquei sozinho num local desconhecido para mim e bateu a maior insegurança. Enquanto caminha levei mais de dez palmeadas no pau e perdi a conta de quantas na bunda. Acabei encontrando Paloma com o olhar, ela conversava com outras pessoas, assim que me viu, veio em minha direção e conseguimos chegar ao bar. Ficamos ali sentados, bebendo e a certa altura ela com a mão alisando minha perna, fazia meu pau subir e dar pulos por baixo da calça. Sei lá se foi a bebida, meu tesão ou qualquer outra coisa só tive uma certeza: Era Paloma que seria meu primeiro travesti e eu sem pestanejar a convidei para ir pra cama comigo, meu convite foi aceito imediatamente e com um sorriso lindo, só que antes ela vendo alguma insegurança em mim me perguntou:


= É a primeira vez que você sai com um travesti?


Respondi afirmativamente, mas que não tinha nada a ver, pois estava com vontade mesmo de saber como seria. O sorriso de alegria de Paloma foi instantâneo e passou a me falar:


= Moro sozinha e se você quiser nós podemos ir na minha casa.


Já na saída ela parou para falar com uma amiga que lhe acenava nervosamente. Fui apresentado a SIMONE e Paloma me perguntou:


= Seria possível você dar uma carona para Simone ela mora pertinho de onde nós vamos.


Disse que seria um prazer, entramos no meu carro, as duas iam conversando. Simone era morena, cabelos longos, de estatura bem mais alta que Paloma, vestia-se com uma saia curta que deixava à mostra um belo par de coxas. Enquanto falavam, Paloma já me alisava o pau e Simone deitava elogios e dizia a inveja que tinha de nós dois pela noite maravilhosa que viria pela frente, foi quando fiquei surpreendido com a pergunta de Paloma:


= Já que é a sua primeira vez com um travesti, porque não se libera mais e aproveita a oportunidade, podemos ir nós três lá pra casa, seria algo muito especial. O que você acha amor?


Aceitei na hora de tanto tesão que estava e os risos e gritos tomaram conta do ambiente dentro do automóvel e nos dirigimos para onde morava Paloma. Chegamos em um apartamento de decoração requintada, mas ao mesmo tempo aconchegante, completamente prazeroso. Paloma me deixava à vontade enquanto Simone foi preparar umas bebidas, que saboreamos sentados sobre almofadas espalhadas aleatoriamente no chão da sala. Fomos bebericando e conversando, eu falando mais que todos e contava sobre as fantasias sexuais e fui sentindo mãos e bocas me percorrendo o corpo inteiro, minhas blusa foi desabotoada, senti minha calça escorregando pelas minhas pernas e uma mão entrando pela minha cueca agarrando meu pau e trazendo pra fora. Era Paloma.

Ouvi mil elogios e senti caricias divinais enquanto a mão de Paloma iniciava um punheta, deixando meu pau ainda mais duro. Simone levantou-se e tirou sua roupa ficando apenas com suas jóias e uma minúscula tanguinha com alguns enfeites incrustados. Colocando o dedo na boca nos deixou apreciar seu lindo corpo. Belos seios, curvas maravilhosas numa perfeita pele morena.


Tudo o que estava acontecendo e o que eu sentia me davam mais certeza de que tudo que eu queria era estar ali naquela situação. Minha roupa toda foi tirada, Paloma deitou-se já nua ao meu lado e logo pude sentir seu pau encostar-se na minha perna enquanto ela lambia e mordiscava meus mamilos. Senti uma boca quente e vi que era Simone abocanhando meu cacete duro. Paloma foi descendo e senti sua língua indo até meu saco e minhas bolas adentrarem em sua boca, que foram e logo as duas foram engolidas.


Levantando-se ela resolveu se livrar da tanguinha também e fez isso tudo de costas para nós, e pude ver o rabo mais perfeito da face da terra. Coloquei Paloma sentada numa cadeira de madeira e ficando em pé deixei que ela me mamasse no meu pau enquanto olhava Simone ainda de costas para nós.


Simone encaminhou-se até a cama de Paloma, deitou-se e foi levantando o corpo lentamente enquanto nos olhava com a cabeça virada pra trás, foi quando além daquela bunda maravilhosa o tamanho da sua pica.


Simone então voltou a juntar-se com a gente. Me virei e fui até aos peitos dela, lambendo-os e alisando seu corpo com o maior tesão, acabei encostando na cabeça de seu pau, quando percebi estava agarrando-o e vi o quando era grande e grosso Acho que ela pensou que era Paloma que estava segurando em seu pau, pois pediu:

                                             = Aperta ele e coloca na boca.


Segurei e apertei com mais força, olhando bem aquele cacete e pensando se deveria fazer aquilo, a língua de Paloma já percorria minhas nádegas indo até meu cuzinho não me deixando outra alternativa, então enfiei o caralho de Simone na boca. Era algo duro, grande, quente, macio, úmido e que sentia latejar com força e me enchia toda a boca. Os incentivos de Paloma para que eu mamasse o pau e Simone eram enormes enquanto ela colocava uma camisinha no meu cacete, ajeitando-se veio sentar-se sobre meu pau e fazendo ele entrar todo dentro do seu cuzinho foi soltando gemidos escandalosos, enquanto Simone se levantava e sentava com o rabo na minha cara esperando minha língua em seu cu e chupava o seio de Paloma.

Eu lambia o cu de Simone e outras vezes aquele caralho delicioso entrava na minha boca. Eu o peguei, como se o masturbasse com a boca, enquanto Paloma subia e descia no meu pau fazendo-o entrar tudo dentro de seu cuzinho. Simone delirava e gemia muito, metendo com mais força em minha boca. implorando para lhe chupar a cabeça da pica e eu ficava passando a língua em volta daquela cabeçona lisa e roliça, beijando-a, lamabendo e voltava a enfiar na boca chupando com vontade. Isso aumentou mais ainda o meu tesão e mandei que elas se levantassem, coloquei Simone de joelhos numa cadeira, mandei que ela abrisse a bunda, apoiei um dos meus pés sobre a cadeira e mandei ver. Enfiei meu pau naquele cu quente que piscava sem parar enquanto ela soltava gritinho de prazer e rebolava a bunda com satisfação.
Larguei o cu de Simone, deitei-me sobre a cama chamando Paloma que veio toda saltitante sentar-se no meu pau. Eu segrava em sua perna enquanto minha pica entrava naquele cuzinho quente. Levantava-a e soltava seu corpo sobre meu pau que entrava enquanto ela rebova a bunda e gemia sem parar, me pedindo que metesse nea com força que arrombansse o seu cuzinho que adorava minha pica e eu ficava ali metendo sem parar. até que não aguentando mais soltei jatos de porra inundando o cu de Paloma que apertava a bundinha em torno do meu caralho.


Ela esperou minha pica amolecer e levantou-se as duas me colocaram de quatro, Simone veio me dar tapas na bunda e foi lambendo e mordendo minhas nádegas, abrindo minha bunda e enfiando a cara nela enquanto minha porra começava a sair do meu cu ela ia lambendo tudo e se deliciando. Ela então parou de me lamber e só a ouvi dizer para Paloma:


= Vai agora amiga que ta bem lubrificado com cuspe.


Senti a ponta da cabeça do pau de Paloma encostar em meu rabo e relaxei, ela forçou e forçou mais, a cabeça entrou me tirando o ar dos pulmões. tentei sair mas as duas me seguraram e enquanto eu gemia Paloma foi me enfiando seu caralho até que senti suas bolas encostarem-se no meu saco. E ela ficou parada por alguns minutinhos e iniciou um vai e vem delicioso, em alguns momentos lento outras vezes mais rapidamente, mas sempre tirando e enfiando tudo. Com umas três estocadas mais profundas senti aquele pau engrossar e despejar em masi de des esguichos jatos de porra quente no fundo do meu cu.

Ficamos deitados na cama nos acariciando e as duas eram unânimes em dizer que não entendiam como um homem como eu, macho e sem qualquer experiência com travestis, tinha feito tudo aquilo tão bem, tão gostoso e tinha sido a melhor foda que elas já tinham tido na vida.


Desde este dia aprendi a adorar os travestis, largando todos os meus preconceitos sou uma pessoa bem mais feliz. Quando tenho oportunidade volto a sair com Paloma e com Simone, e adoro as duas, são minhas melhores amigas Continuo casado e bem casado. Adoro mulheres, mas... uma mulher com a pegada mais forte, uns centímetros a mais e bem duro é tudo de melhor. Por isso não canso de dizer:


EU AMO MUITO “TUDO” ISSO E MAIS UM POUCO.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

COMO COMER UM CÚ EM DEZ LIÇÕES


Cansei de publicar os contos então resolvi inovar e tentar dar uma aula sobre como “deglutir” um orifício internadegal.


Como comer um cú em 10 lições.



Trataremos aqui tanto do cu masculino quanto o do feminino, afinal, a única diferença entre os dois é aquela glândula que os proctologistas gostam tanto de massagear, chamada PRÓSTATA encontrada apenas no orificio masculino e além do mais não sou feito a conceitos ou preconceitos e, venhamos e convenhamos, um cuzinho é sempre um cuzinho, ainda mais se estiver novinho. Agora quem quiser saber como se come cu de animais (zoofilia),que vá tomar no cu.



LIÇÃO n° 01 - Você não quer fazer lambança ou ficar rodeado por merda, então vá à farmácia e compre:



a) 01 ou mais tubos de Fleet



b) 01 ou mais tubos de KY, lubrificante em gel à base de água.



LIÇÃO N° 02 - Introduza (não o tubo inteiro, apenas o bico) o Fleet no cu da mulher ou do gay, conforme instruções da embalagem as quais você deve pelo menos ler antes (não vai querer que eu faça tudo pra você. Correto?). O que irá acontecer dentro de alguns minutos? Será uma “limpeza” legal, geral e completa da parte interior do reto, bem ali onde você tanto deseja alojar seu pau. Garanto que você não deseja encontrar um grãozinho de feijão na glande ou na sua língua caso deseje dar uma chupadinha antes do ato maior. Quer? Então siga minhas orientações.



LIÇÃO N° 03 - Lubrifique externa e internamente o cu com KY. Você pode perfeitamente usar seus dedos carinhosamente, massageando com amor e muita devoção (ainda mais se for um cu virgem), ou introduzir o bico da embalagem de KY no cu (não no seu idiota, no da pessoa que tanto quer tomar no cu), faça isso cuidadosamente, e quanto tiver enfiado o bico inteiro, dê uma boa espremida na bisnaga que faça lançar o produto até lá no fundo que só Deus sabe onde é.



LIÇÃO N° 04 - Lubrifique seu pau com KY. Exagere na cabeça principalmente se ela for tipo “chapeleta” (casa-de-sapo, cogumelo, Bomba-Atômica), afinal é ela que será seu guia.
Além de fazer uma boa lubrificação, aconselho a deixar uma “bolota” de KY bem na pontinha da cabeça do seu pau.



LIÇÂO N° 05 - A posição mais cômoda para principiantes é a "de ladinho". Sabem como é né: Os dois deitados, com a “vitima” do lado direito e você por atrás dela. Não queira inventar muito logo nas primeiras vezes, deixe para depois as outras posições mais complicadas, tipo: frango assado, "trepada Banderas" ou quaisquer outros tipos de contorcionismos, viáveis ou não. E nada de botar a “vitima” de bruços, travesseiro embaixo da barriga, etc e coisa e tal. De bunda pra cima, você e sua pica só causarão mais desconforto e dor e avaca pode ir pro brejo mais cedo do que você imagina.



ATENÇÃO A PARTIR DE AGORA:


LIÇÃO N° 06 - Não tenha a mínima pressa, cuzinho é coisa pra saborear como se fosse uma “Cuisses de grenouilles” senão você além de correr o risco de não enrabar ninguém ainda acaba estragando sua reputação.
Peça gentilmente à sua companhia que colabore abrindo a bunda (não a sua, a dela!) com a mão esquerda. Não custa nada haver uma colaboraçãozinha, considerando que ela não estará fazendo porra nenhuma, a não ser levando cravadas no cu. Existem pessoas que, com a mão direita, ficam lendo revistas para “amebas” tipo assim: Casa Claudia, ou até Capricho, mas isso é questão de gosto, cada um leva no rabo como gosta. Só não convém permitir que leiam coisas violentas. Nada que possa ser associado à brutalidade sexual.



LIÇÃO N° 07 - Pincele levemente, por longo tempo o reguinho e o cu com a cabeça do seu pau. Renove o KY quantas vezes for necesário e volte a pincelar. Você estará excitando sua (seu) parceira(o) que logo pedirá em tom de súplica: "põe, amor" ou "põe, bem" ou "mete bronca" ou “anda logo porra isso é um pau ou um pincel” ou ainda "é pra hoje isso?”.
Se por um acaso desses que acontecem na vida de todo o comedor de bunda, você não ouvir nenhum pedido destes que anteriormente citei ou mesmo outros com termos mais recentes, você trate de tomar a iniciativa, senão pode ficar mal falado e já que tava pincelando muito tempo, ainda pode ficar conhecido como “O BROXA” em toda a sua visinhança, sem falar no local de trabalho e na família.



LIÇÃO N° 08 - Inicia-se o processo de introdução e alargamento anal. Aqui você não pode bobear e nem perder sua concentração. Vá forçando pra meter a cabeça (do pau) carinhosamente, devagar (você vai ouvir: "aiiii... devagar!"), mas continue com firmeza como se fosse um bandeirantes atravessando rios, matas onde nenhum outro dantes adentrou. Eu disse firme. Com decisão. Pra enganar sua "presa" peça que ela dobre e segure uma das perninas (figura abaixo - isso vai facilitar a introdução e o consequente arrombamento).



Tenha apenas uma coisa no seu pensamento e diante dos seus olhos: Você quer e vai conseguir comer esse cu. Tenha calma, mas trate de meter.
Vai arder, queimar, doer, você vai ouvir altos gemidos, poderá vir muitas reclamações e tentativas de escape, e você dirá uma bobagem qualquer ao pé do ouvido, soltando sua respiração profundamente, tipo assim: "só dói no comecinho, amorrrrr" ou "é só passar a cabecinha que passa", ou “vou tentar enfiar, mas se não der eu paro”, ou “ se doer muito você fala que eu tiro” ou o mais sensato pra ocasião "cala essa boca, porra, não foi você que quis me dar o cu, agora agüente?".
Além de gemer de dor, as mãos agarrarão o lençol com uma puta força. Meno male, já imaginou se fosse no teu saco espremendo seus ovos? Se estiver mesmo difícil e complicando muito pra entrar, peça a “vítima” que faça força para fora com o cu, como se fosse expelir algo (não tenha medo, pois foi usado o Fleet e não existe mais nada pra sair de dentro do cu a não ser sua pica). Este ato de tentar expulsar seu caralho facilitará enormemente a penetração.



LIÇÃO N° 09 - Nesse nhen-nhen-nhen e chove-não-molha de dói,, reclama, balança a bunda, se contorce, agarra lençol, etc, você NUNCA (JAMAIS) retrocederá. É VENCER ou VENCER!!! Fodam-se os protestos, os gemidos e até os gritos de dor, segure a “presa” firmemente para que ela não escape, senão você vai ficar de pau na mão. A cabeça TEM que passar, duela a que duela. Repito: não retroceda, continue sempre em frente, melhor dizendo: PRO FUNDO.
Entrou a cabeça? Pare imediatamente. Fique completa e totalmente imóvel, assim como uma cobra fica antes de dar o bote. É o momento de acariciar a “vítima”, dizer bobagens na orelha dela, dar mordidas nos ombros, de beijar o cangote e, principalmente, tentar fazê-la relaxar dizendo: "prontinho, meu amor, já entrou a cabecinha...não vai doer mais nada...".



LIÇÃO N° 10 – Qualquer um acredita numa mentira deslavada dessa, é igual a que seu vizinho lhe contou daquela vez que você teve que tomar 24 injeções na barriga “PODE ENTRAR QUE O CACHORRO NÃO MORDE” (hehehehe - não morde ele o dono). Mas se por um acaso acontecer de haver um pedido pra tirar "um pouco", NÃO TIRE! Depois de ter passado pelo que passou, essa vitima que se faz de inteligente, mas está com o cu queimando, provavelmente (com toda a certeza), NUNCA MAIS DEIXARÁ você colocar nem um dedo no cu dela. Ta arriscado vir a chantagem emocional: "aí amor, a gente tenta outro dia".
Aí é que fodeu, ou melhor, não fodeu.
Inicie logo, mas lenta e carinhosamente os movimentos de vai-e-vem, aquele entra-e-sai. Ela(e) vai gostar, especialmente quando você estiver "lá no fundinho" cutucando com a cabeça no âmago do reto dela(e).
Alguns(mas) pedem para ficar um tempo no "fundinho", comentam: "que legal, não tá mais doendo!!!"; ao que você responderá "te falei, amor, já ta acostumadinho foi feito pra minha pica", ou qualquer outra merda que lhe garanta TODAS AS TREPADAS FUTURAS nesse cu que você começou a conhecer, que tenta viciar na sua pica e quer arrombar de qualquer jeito arrancando todas as preguinhas nele existntes.
Durante os movimentos de vai-e-vem, quem determina a velocidade é você, monitorando-se pelos gemidos dela(e) e pelo barulhinho de desentupidor de pias (aquele sholrq-sholrq). Muitas “presas” gozam nesse “lulismo” do entra e sai e eu nunca sei de nada. O que é ótimo, pois assim passará a dedicar-se completamente a SUA ejaculação te implorando com voz rouca: GOZA AMOR, GOZAAA... Enquanto sacode a bundinha pros lados e a joga pra trás de encontro a sua pica (a não ser que seja um(a) filho(a) da puta e fique que nem uma pedra de gelo.
No fundo, a “vitima” quer mesmo e seu único desejo é livrar-se da trolha que está arrolhando o rabo dela.




Mas você só vai tirar nada, antes de gozar e encher aquele cuzinho com sua porra quente, grossa e abundante. Esse é o único momento que não tem acordo.





PS: Quem acabou de ler e não gosta muito de comer um cuzinho, mas adora ter uma rolha grande, dura e grossa no rabo, pode muito bem aproveitar as dicas acima com toda a sua passividade.